Quando falamos sobre limites, principalmente sobre o limite estar caminhando para os seus últimos dias, é verdade, ninguém o usa mais, ninguém olha mais para ele, pra que limite não é mesmo? Qual a necessidade dele no mundo se podemos ser invasivos, ofensivos e desagradáveis? Pra que usar de gentileza se podemos ser grosseiros?
Pois é, essa é a nossa realidade hoje, isso é o que temos, na maioria das vezes, plantado e colhido.
É tão bom opinar, achar, comentar, sugerir, criticar, pensar, julgar e etc, sem antes perguntar o valor e a necessidade do que temos a dizer, essa forma de "empoderamento" não tem nos libertado, não mesmo, essa liberdade tem na verdade nos ferido e mostrado quão despreparados para o "poder" nós estamos.
O que faz alguém achar que o que ela tem a dizer é mais importante do que como vamos receber, ou se é realmente necessário expor ao mundo?
Eu sei, são muitos questionamentos, eu sei também que a maioria deles não tem respostas, as respostas na verdade se resumem ao "SEM NOÇÃO", então me resta balançar a cabeça e concordar.
Mas em contrapartida hoje acordei com alguns questionamentos em meu Direct, após postar em meus Stors no Instagram músicas do Supla e minha preferencia quanto a um participante de um Reality Show, questionamentos estes que podem ser respondidos.
Compartilho com vocês tais questionamentos:
"Supla, você sabe que esse cara vive as custas do dinheiro público?"
"Raphael Ilha? Você sabe sobre o passado dele? Sabe sobre as pilhas?"
Ora! Estamos cercados de juízes, pessoas probas ao ponto de julgar a conduta moral, ética e preferencias de quem quer que seja, estou pasma, me vejo agora como um Leviatã pronto a engolir alguém, em que momento me tornei essa mulher vil que escuta Supla e prefere o Raphael Ilha do que a sua oponente? Confesso o meu crime, e digo mais, voltarei a comete-lo, principalmente porque adoro ouvir Japa Girl e Garota de Berlim.
Em resposta a essa pessoa santa e imaculada que me mandou tais questionamentos, deixo exatamente a letra de uma das músicas que postei em minha rede social, segue:
Me despeço deixando a reflexão de que ninguém, absolutamente a ninguém cabe o julgamento a não ser que seja de si mesmo e claro, a música do nosso querido Supla."Esse humanos...Esses humanos que circulamPela cidade aí aforaEu não aguento eles querem me conquistarEu não aguentoEles querem me controlarQuerem me obrigara ser do jeito que eles sãoCheios de certezas e vivendo de ilusãoMas eu não souNem quero serIgual a quem me dizQue sendo igualEu posso ser feliz
Esses humanos ..."
Beijos meus amores e até...
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