domingo, 25 de junho de 2017

Fato Típico

É o primeiro elemento substrato do crime. 


Elementos: Conduta, Resultado, Relação de Causalidade (Nexo Causal) e Tipicidade.
***Faltando qualquer dos elementos, não há fato típico e portanto, não há crime.


1) Conduta: É o comportamento humano voluntário, ou seja, um comportamento de vontade, um ato de vontade.

Causas que excluem a conduta:
1º Caso fortuito ou forma maior;
2º Coação física irresistível;
3º Atos Reflexos;
4º Atos Inconscientes.

Nas situações acima não existe vontade, portanto, não há conduta.

***Se não há conduta, não há fato típico, se não há fato típico, não há crime, sendo um fato atípico.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Liniker - Zero






"A gente fica mordido, não fica? Dente, lábio, teu jeito de olhar Me lembro do beijo em teu pescoço Do meu toque grosso, com medo de te transpassar..."





Quem se importa se não eu?

Quando falo de amor, não digo por conhecer, falo apenas por imaginar, imaginar o coração leve, a alma entregue, tudo desabrochar.

Olho para os amantes, apaixonados e imagino, imagino como deve ser  se sentir amado, se sentir em paz, não se importar por estar entregue, sorrir por estar a se afogar, se afogar no cuidado, no zelo, no carinho e aconchego de alguém, mesmo que depois seja apenas a mentira, o engano, o erro, a decepção, mesmo  que depois seja o arrependimento, o choro e apenas dor.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Norb!

Da cama para o sofá, almofada ao travesseiro,
Sinto o enfado de nada poder.
O que fazer com essa era por inteiro?
Resolvi com um revés me entreter?  


“Oi” é o que se diz,
Mais nada tem a acrescer,
Pergunto-me, “O que faço aqui”,
Impedindo-me de ir o teu nada dizer.

domingo, 5 de março de 2017

Párvulo Imune!


Almejando o bruto inocente,
Tento desvirtuar seus costumes,
Faço sutis propostas indecentes,
Mas é um párvulo imune.

É tão criança de si mesmo,
Faz – me sentir cruel,
Um ser humano grotesco,
Indigno do céu.

Você, minha paz!


"De ti tenho pressa, mais do que de mim mesma,
Que a paisagem que reflete aos meus olhos, tu sejas.

Amo-te devagar para atrasar os infortúnios de te perder,
Conhecer-te foi o meu fim, basta olhar pra mim que irás entender.

Embora seja grande a minha dor,
Não poderia deixar de agonizar as delícias do teu amor!

Amor este que me consome e desfaz,
Entenda, antes ter você ao reconquistar a minha paz!"

Jéssica Medeiros

Amor!

Sobre o amor, concluo antes mesmo de começar que ele é leve, paciente, duradouro e puro, concluo também que a maioria de nós não conhece o amor, muitos o confundem com paixão.

A paixão vem de lugar nenhum, é avassaladora, é louca, ilusão. O amor não, o amor não acontece por acaso, o amor é construído com o tempo, ele nasce da admiração por alguém na sua forma de falar, olhar e observar o mundo.

Permito que me encante!

Ah! O permitir...
Permitir que o tenha em meus braços,
Permitir que me possua até eu não mais existir,
Permitir que se faça tudo sem laços,
Permitir que depois de tudo eu queira só fechar a porta e me ir.

Hoje!

Hoje me apaixonei mais uma vez por você,
O teu olhar me paralisou,
Seria isso o amor?

Hibridade Off!


"E quando pensei que os meus olhos se fechariam para sempre, eles te viram ó Senhor!

Meu coração acreditou ser o fim, sentiu a dor da partida e o peso débil me recaiu,

Na mocidade isso me parecia a melhor das guloseimas e a saída para todas as lágrimas,

Hoje? Hoje eu quero desfrutar da recompensa do Pai e deixar de agir como uma imbecil.


Te quero pra mim!

Quando o sol se põe, percebo quão certo era o caminho
Eu uniforme não me encaixei a sua experiência
As vezes quando olho pra trás, vejo como impecável eram as veredas
Agora o que me resta é remoer a sua ausência