domingo, 5 de março de 2017

Párvulo Imune!


Almejando o bruto inocente,
Tento desvirtuar seus costumes,
Faço sutis propostas indecentes,
Mas é um párvulo imune.

É tão criança de si mesmo,
Faz – me sentir cruel,
Um ser humano grotesco,
Indigno do céu.

Você, minha paz!


"De ti tenho pressa, mais do que de mim mesma,
Que a paisagem que reflete aos meus olhos, tu sejas.

Amo-te devagar para atrasar os infortúnios de te perder,
Conhecer-te foi o meu fim, basta olhar pra mim que irás entender.

Embora seja grande a minha dor,
Não poderia deixar de agonizar as delícias do teu amor!

Amor este que me consome e desfaz,
Entenda, antes ter você ao reconquistar a minha paz!"

Jéssica Medeiros

Amor!

Sobre o amor, concluo antes mesmo de começar que ele é leve, paciente, duradouro e puro, concluo também que a maioria de nós não conhece o amor, muitos o confundem com paixão.

A paixão vem de lugar nenhum, é avassaladora, é louca, ilusão. O amor não, o amor não acontece por acaso, o amor é construído com o tempo, ele nasce da admiração por alguém na sua forma de falar, olhar e observar o mundo.

Permito que me encante!

Ah! O permitir...
Permitir que o tenha em meus braços,
Permitir que me possua até eu não mais existir,
Permitir que se faça tudo sem laços,
Permitir que depois de tudo eu queira só fechar a porta e me ir.

Hoje!

Hoje me apaixonei mais uma vez por você,
O teu olhar me paralisou,
Seria isso o amor?

Hibridade Off!


"E quando pensei que os meus olhos se fechariam para sempre, eles te viram ó Senhor!

Meu coração acreditou ser o fim, sentiu a dor da partida e o peso débil me recaiu,

Na mocidade isso me parecia a melhor das guloseimas e a saída para todas as lágrimas,

Hoje? Hoje eu quero desfrutar da recompensa do Pai e deixar de agir como uma imbecil.


Te quero pra mim!

Quando o sol se põe, percebo quão certo era o caminho
Eu uniforme não me encaixei a sua experiência
As vezes quando olho pra trás, vejo como impecável eram as veredas
Agora o que me resta é remoer a sua ausência